InícioTEATROMadama Butterfly, de Giacomo Puccini, estreia dia 21 de novembro

Confira

Destaque

Madama Butterfly, de Giacomo Puccini, estreia dia 21 de novembro


Após onze anos de ausência, uma das óperas mais comoventes e aclamadas de todos os tempos retorna ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A partir do dia 21 de novembro, com o Patrocínio Oficial Petrobras, o público será transportado ao universo trágico e apaixonante de Madama Butterfly, de Giacomo Puccini — uma história de amor, honra e destino que atravessa gerações. Com Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal e uma ambientação inspirada na década de 1950, essa nova produção promete uma experiência inesquecível, na qual cada nota e cada gesto traduzem a força do drama e da beleza da música de Puccini. No elenco, grandes vozes como Eiko Senda, Daniela Tabernig, Matheus Pompeu, Miguel Geraldi, Inacio de Nonno e Santiago Villalba. Com cenografia de Renato Theobaldo, figurinos de Marcelo Marques e iluminação de Ángel Ancona, a ópera conta com a concepção e direção cênica de Pedro Salazar e a direção musical e regência de Alessandro Sangiorgi. As apresentações acontecem também nos dias 23, 27, 29 e 30 de novembro, ficando o dia 25 reservado para o Projeto Escola.

“Abrir as portas do Municipal para receber nosso público em mais uma ópera é motivo de grande orgulho para todos nós. Com o patrocínio da Petrobras, pudemos trazer artistas renomados. Garantia de muita emoção. Você não pode perder! “– ressalta Clara Paulino, Presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro. 

Seguimos firmes no nosso propósito de resgatar títulos que há muito não vão ao palco da grande sala em nossa Temporada Artística Oficial. Dessa vez, trazemos uma nova produção de Madama Butterfly, de Giacomo Puccini – obra que teve sua última apresentação há onze anos na casa -, com direção de Pedro Salazar e regência do Maestro Alessandro Sangiorgi. São dois elencos de primeira que trazem cantores de grande experiência e nomes que estão fazendo importantes carreiras na Europa, encabeçados por Eiko Senda e Daniela Tabernig, ao lado do Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal”,destaca Eric Herrero, Diretor Artístico da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

“É uma
grande alegria estar de volta ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, templo
das artes! O reencontro com orquestra e coro para montagem de Madama Butterfly,
uma das óperas que mais amo, está sendo muito intenso e emocionante – revela o
maestro e diretor musical da ópera, Alessandro Sangiorgi

Sinopse:

Situada no Japão do início do século XX, Madama Butterfly, de Giacomo Puccini, narra a trágica história de Cio-Cio-San, uma jovem japonesa que se casa com o tenente americano Pinkerton, acreditando viver um amor verdadeiro. Enquanto ele considera o casamento apenas temporário, Butterfly rompe com sua cultura e religião para se dedicar inteiramente ao marido. Abandonada após a partida de Pinkerton, ela o espera fielmente por três anos, criando sozinha o filho do casal e acreditando em seu retorno. Quando o oficial enfim volta ao Japão acompanhado de sua esposa americana para levar o menino, Butterfly compreende a extensão de sua desilusão e, num ato de honra e desespero, tira a própria vida.

Sobre Alessandro
Sangiorgi

Nascido em Ferrara, Itália, formou-se em piano pelo Conservatório de Milão, e especializou-se em composição e regência. Além de Itália e Brasil, regeu em países como Bélgica, Bulgária, Croácia, Holanda, Israel, Japão, República Checa, Eslováquia, Rússia, Sérvia e Suíça. No Brasil iniciou seus trabalhos em 1990, no Theatro Municipal de São Paulo, como maestro assistente e maestro residente realizando apresentações de óperas, concertos sinfônicos e balés. De 1995 a 1998 trabalhou como principal regente convidado da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde regeu várias apresentações de óperas e balés. Durante os anos de 2002/2010 foi regente titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Paraná (Curitiba/Paraná), executando amplo repertório sinfônico, estreias mundiais e montagens de óperas, como “La Bohème”, “Gianni Schicchi”, “La serva padrona”, “Don Giovanni”, “Rigoletto”, “La Traviata” e “Carmen”. No Brasil regeu também a Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica Brasileira, Sinfônica da USP, Sinfônica da Bahia, Experimental de Repertório, Sinfônica Municipal de Campinas, Sinfônica do Teatro da Paz (Belém), Sinfônica de Porto Alegre, a Orquestra Petrobras Sinfônica, Camerata Antiqua de Curitiba. Entre as orquestras internacionais em que atuou estão a Jerusalem Symphony Orchestra (Israel), a Ópera Nacional de Sofia (Bulgária), onde foi Principal Guest Conductor com a qual realizou turnês no Japão, incluindo Bunka Kaikan Hall, em Tóquio. Realizou turnê pela Holanda e Bélgica com a ópera Nabucco, de Verdi. Também apresentou-se no prestigioso Teatro da Ópera de Roma (Itália) com o balé “La Sylphide”, regeu a Orquestra Sinfônica de Krasnoyarsk (Rússia), foi Guest Conductor no Teatro Nacional de Bratislava (Eslováquia), regendo “Cavalleria Rusticana” de Mascagni, “Pagliacci” de Leoncavallo e “Lucrezia Borgia” de Donizetti. De 2006 a 2009 foi Chief Visiting Conductor no Teatro Nacional de Belgrado (Sérvia), regendo as óperas “La Traviata”, “Un ballo in maschera” e “Il Trovatore”, “La Bohème”, “L’italiana in Algeri”, “Don Pasquale”. De 2006 a 2009 foi também Guest Conductor do Teatro Nacional da Moravia-Silesia (República Tcheca), realizando montagens de óperas e regendo temporadas com “Manon Lescaut” de Puccini, “Pagliacci” de Leoncavallo, “La Lupa” de Tutino e a estreia mundial de “Il soffio delle fate” de Filippo Zigante. Recentemente estreou no Teatro São Pedro (São Paulo) com a ópera “Iphigenie en Tauride” de Gluck, voltou ao Teatro Municipal de São Paulo com a ópera “Pelleas et Melisande” de Debussy e ao Teatro Municipal do Rio de Janeiro com a ópera “Cavalleria Rusticana” de Mascagni.

Sobre Pedro Salazar

Diretor e produtor teatral de Bogotá, Colômbia, onde dirige desde 2007 a La Compañía Estable, companhia que coproduz e colabora com os principais teatros da Colômbia. As suas produções mais recentes para o Teatro Mayor de Bogotá incluem Nabucco (Verdi), La coronación de Poppea (Monteverdi), La Traviata (Verdi), Tosca (Puccini) e Las bodas de Fígaro (Mozart). Da mesma forma, em 2025, recebeu a encomenda do Centro Nacional de las Arte/Teatro Colón de Bogotá para produzir a estreia mundial da ópera La Vorágine, do compositor brasileiro João Guilherme Ripper, encomendada para o centenário da novela homónima do autor colombiano José Eustasio Rivera, que se passa na região amazónica durante o auge da borracha. Para a mesma sala, preparou também os títulos El Castillo de Barbazul (Bartok), Dido y Eneas (Purcell) e Florencia en el Amazonas (Catán). Salazar colaborou com o Festival Amazonas de Ópera em Manaus, Brasil, com La Vorágine (Ripper), Florencia en el Amazonas (Catán) e com Peter Grimes (Britten), produção premiada pela revista Concerto como melhor produção de ópera do Brasil em 2022. No teatro, Salazar dirigiu Orestiada (Esquilo/Icke), Macbeth (Shakespeare), Otelo (Shakespeare); 53 domingos (Gay), Os vizinhos de cima (Gay), Entretelones (Michael Frayn), A forma das coisas (Neil Labute), Pedras nos bolsos de (Marie Jones), A verdade suspeita (Ruiz de Alarcón), The Pillowman (McDonagh) e A vida é sonho (Calderón de la Barca).

Datas, horários e elencos:

Cio Cio San – Eiko
Senda (21, 25, 29)/Daniela Tabernig (23, 27, 30) 

Pinkerton – Matheus
Pompeu (21, 23, 25, 29)/Miguel Geraldi (27, 30)

Sharpless – Inácio
de Nonno (21, 25, 29)/Santiago Villalba (23, 27, 30)

Suzuki – Luciana
Bueno (21, 25, 29)/Lara Cavalcanti (23, 27, 30)

Goro – Geilson
Santos (21, 23, 25, 29)/João Campelo (27, 30)

Bonzo – Murilo
Neves (21, 25, 29)/Pedro Olivero (23, 27, 30)

Yamadori – Fernando
Lorenzo (21, 25, 29)/Flavio Mello (23, 27, 30)

Kate Pinkerton – Mariana Gomes (21, 25, 29)/Carla Rizzi (23, 27, 30)

Comissário – Flavio Mello (21, 25, 29)/Fernando Lorenzo (23, 27, 30)

Ficha Técnica:

Cenografia: Renato Theobaldo

Figurinos: Marcelo Marques

Iluminação: Ángel Ancona

Design Gráfico: Carla Marins

Concepção e Direção Cênica: Pedro
Salazar

Direção Musical e Regência: Alessandro
Sangiorgi

Direção Artística Temporada 2025: Eric Herrero

Presidente FTM: Clara Paulino

Serviço:

Madama
Butterfly – Giacomo Puccini

Com Coro
e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço:
Praça Marechal Floriano S/Nº – Centro

Datas e
horários: 19/11 (Ensaio Geral), 21, 27 e 29/11, às
19h / Dias 23 e 30/11, às 17h / Dia 25/11, às 14h (Projeto Escola)

Duração:
2h30 com intervalo

Classificação: 12 anos

Ingressos:

Frisas e Camarotes – R$90 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$80

Balcão Superior e Lateral – R$50

Galeria Central e Lateral – R$20

Ingressos através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro.

Acessibilidade

Palestras gratuitas antes dos espetáculos

Patrocinador Oficial
Petrobras

Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio NOVA
Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM, Fever

Realização Institucional: Fundação Teatro
Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal 

Lei de Incentivo à Cultura
Realização: Ministério da Cultura e Governo do Brasil, do lado do povo brasileiro

Assessoria de imprensa TMRJ:

Cláudia Tisato – [email protected]

Assessoria externa TMRJ:

Thaisa Barreto – [email protected]

Assessora Chefe de Comunicação TMRJ:

Marietta Trotta – [email protected]





Source link

Tá bombando...

HTML Snippets Powered By : XYZScripts.com